Psicologia & Adoção

Olá, seja bem vindo (a)!

Eu sou a Lívia, uma psicóloga apaixonada por seres humanos e suas histórias. Encantada por crianças e o mundo da maternidade, foi com muito prazer que aceitei o convite da Luciane para fazer parte deste blog tão especial.

Vamos construir aqui um espaço para trocar ideias sobre adoção, maternidade, família e sentimentos.

Este é o nosso “Consultório Invisível” uma espécie de “Consultório Virtual” onde a nossa psicóloga clínica Lívia Oliveira vai te ouvir. Isso mesmo! Você tem uma dúvida? Pergunta que a Dra Lívia responde. Quer contar alguma coisa? Fique a vontade que ela vai te ouvir. Bacana, né?!

É importante avisar que o “Consultório Invisível” tem o intuito de ajudar e esclarecer a todos, portanto as perguntas feitas aqui serão abertas para o público do blog, afinal, a dúvida de um pode ser de muitos. Por melhor que seja ter uma psicóloga nos ouvindo, aqui não é um consultório de verdade, então é importante lembrar que suas dúvidas e relatos serão lidos por outras pessoas. Se tens alguma dúvida específica, podes entrar em contato com a Dra Lívia via e-mail (livia@gravidezinvisivel.com), combinado?!

Espero poder contribuir de alguma forma!

Lívia

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Lívia Oliveira: Psicóloga (CRP 07/18713) formada pela PUCRS, com formação em Psicoterapia Humanista (Ser & Existir – Centro de Estudo da Pessoa/RS).  Atua na área da Psicologia Clínica atendendo individualmente a crianças, adolescentes, adultos e terapia de casal. É colaboradora do blog Gravidez Invisível.

 

19 comentários sobre “Psicologia & Adoção

  1. Bom dia, a minha pergunta é simples.
    Porque os abrigos estão repletos de crianças e quando nos colocamos a disposição para visitas numa tentativa de conhecer a criança, esbarramos na burocracia.
    Somos registrados na Comarca de Macaé no Rio de Janeiro, onde nossa colocação e distante, esbarramos nos municipios dentro do estado e nos estados seguintes, as vezes seguram mais de 02 anos crianças nos abrigos, esperando a boa vontade de mudança de comportamento dos familiares, porque ?

    • Oi Paolo, infelizmente sua pergunta ficou no spam sem ser respondida. Desculpas pela demora! Pelo que entendo eles não permitem visitas pois nós como pais “grávidos” podemos nos apaixonar por alguma criança que esteja morando no abrigo. Algumas crianças, a maioria, estão sob os cuidados do estado mas ainda tem vínculo com a sua família biológica, e em muitos casos serão reinseridas no ambiente familiar. Sob a ótica atual do Estatuto da Criança a equipe técnica deve tentar ao máximo a família extensa e em último caso destituição do poder familiar e encaminhamento para adoção…..

  2. Decidimos(eu e meu marido) a nos cadastrar para a adoção. Não temos filhos. Entramos com todos os papéis exigidos dia 22.07.14 e até hoje o cadastro não foi finalizado. Acho que antes de finalizar, vou desistir. A cada dia que passa eu tenho menos esperança de adotar uma criança, pois como nosso amigo Paolo nos disse é um absurdo a gente visitar os abrigos e ver crianças que chegaram lá com 20 dias de idade e já fizeram 01 ano que estão no abrigo e ainda não foi adotada. Eu acho isto um descaso com as próprias crianças, que poderiam estar num lar, sendo amadas e cuidadas com exclusividade ficam num abrigo. Por que? Eu queria uma explicação para tal situação, sendo que tem tanta gente querendo adotar e a “justiça” é tão lenta e tão burocrática. Eu estou simplesmente triste, pois não vou poder esperar tanto tempo para adotar, já que tenho 47 anos e sei que se eu chegar aos 50, uma criança vai deixar de ter um lar e ser amada.

    • Oi Magna, realmente o processo de habilitação demora um pouquinho, pode levar até um ano. O nosso levou uns 9 meses. Temos que encarar como se fossem as tentativas para engravidar, algumas pessoas engravidam em seguida, outras demora um pouco mais. Mas não desanime, você está dando o primeiro passo, logo sairá o resultado de “positivo”, você está “grávida”! Qual o perfil que vcs pretendem adotar? Fica firme querida. Beijos com carinho, Luciane

    • Desculpa Magna mas você entrou no cadastro faz pouco tempo e já quer desistir. Acho que você pensar direito se é isso que você quer. Você estará dando vida ao um ser e não comprando um objeto.

    • Sinto como a Magna e acho um saco gente que faz comentários agressivos como o que li abaixo, da Karla. Nâo, não estou inscrita para adoção. Não tenho filhos e daqui a um mês vou retirar meu útero por causa de milhares de miomas. Há 10 anos tento engravidar sem sucesso. Tenho 45 anos e meu marido não aceita falar de adoção (embora ele quisesse muito que eu engravidasse)… Mas senti a dor da Magna em seu relato. Porque o que digo aqui em casa é que é agora ou nunca. Não vou adotar uma criança quando eu estiver com 50 anos, tenho isso certo.
      Triste ver que tem sempre alguém querendo julgar o outro, se ela pensa em desistir ou não, se ela sente que a espera é mais longa do que ela pode aguardar, essas questões são só dela, e só cabe a gente se calar diante da dor alheia. Bom, foi um desabafo. Tenho sim muito medo de me inscrever para adoção e passar a viver sob vigia (da justiça e das pessoas que como a Karla acham que podem me dizer como devo sentir)…
      Espero que a história da Magna já tenha se resolvido, afinal, já se passaram quase um ano dessa mensagem neh. Abraços. Paz e Bem.

  3. Olá, Dra. Lívia.
    Meu nome é Mariane.
    Eu e meu marido temos 3 meninos, o mais velho com 14 anos, e os mais novos (gêmeos) com 5 anos.
    Queremos adotar uma menina e somos bem abertos quanto à idade, mas gostaria de saber se haveria algum problema em a criança ser mais velha que os nossos filhos, se seria importante respeitar a ordem de nascimento, para uma melhor adaptação por parte dos irmãos.
    Obrigada.

    • Olá, Mariane.
      Compreendo a sua dúvida em relação à idade da sua nova filha. Dúvidas que só a adoção nos proporciona, não é mesmo?! Mas não há nenhum impeditivo caso sua filha seja mais velha que os meninos. A adaptação será diferente, já que foge a cronologia que estamos habituados. Será preciso bastante diálogo e paciência para lidar com a adaptação de cada membro da família, afinal de contas é uma adaptação para todos.
      Com amor, carinho, diálogo e paciência a nova configuração da família vai se acomodando, fique tranquila.
      Espero ter ajudado com sua dúvida!
      Um abraço, Lívia.

  4. Bom dia,gostei bastante do seu blog.Nas suas informações vc fala que esperou 9 anos pelo primeiro filho do coração.Porque demorou tanto?Abraços

  5. Eu entrei com o processo de adoção em Janeiro/2014 e hoje recebo a ligação que meu filho chegou. A demora depende do perfil que você escolhe. O meu foi criança ambos os sexos de 0 a 4 anos.

  6. BOA TARDE !
    MEU NOME É SOCORRO SILVA TENHO 31 ANOS E ESTOU PREPARANDO A MINHA VIDA PARA PODER DÁ ENTRADA NO PROCESSO DE ADOÇÃO ! COMO SEI QUE O PROCESSO PODE OU NÃO DEMORAR , ESTOU ARRUMANDO MINHA VIDA AGORA…PRA QDO MINHAS PEQUENAS CHEGAREM EU NÃO ESTÁ DESPREPARADA … QUERO ADOTAR 02 MENINAS NÃO DE UMA VEZ SÓ , MAIS UMA E DEPOIS DE 03 OU 04 ANOS A OUTRA , JÁ TENHO NOME PRA DUAS, TENHO CERTEZA QUE QDO A MINHA GRAVIDEZ ACONTECER FICAREI MUITO FELIZ, ESTOU LENDO MUITO SOBRE ADOÇÃO SEUS PRO E SEUS CONTRAS , POIS UM FILHO É ALGO MUITO SÉRIO !!! E ADOREI ESTE BLOG E PARTIR DE AGORA VAI ME ACOMPANHAR ATÉ O DIA QUE MINHAS FILHAS CHEGAREM PRA ALEGRAR A MINHA VIDA !!!! E COM TODA CERTEZA VOU COMPARTILHAR COM TODOS VOCÊS AS MINHAS ANGUSTIAS , INCERTEZAS , TRISTEZAS E TBM ALEGRIAS É CLARO……

  7. Olá, Dra. Lívia.
    Meu nome é Mariane.
    Eu e meu marido temos 3 meninos: o mais velho com 14 anos e gêmeos com 5 anos.
    O nosso filho de 14 anos veio pela adoção. O adotamos quando ele tinha 6 anos.
    Queremos adotar uma menina. Meu filho mais velho nos disse que não concorda, que não precisa, que adotemos mais ninguém.
    Eu e meu marido somos apaixonados pelo tema adoção. A decisão de trazer uma filha para a família cabe a nós, os adultos, mas gostaríamos que houvesse acolhimento por parte dos irmãos. Como agir nessa situação?
    Gostaria de saber como outras famílias lidaram com isso.
    Obrigada

    Um beijo

    Mariane

  8. Olá, Dra. Lívia.
    Me chamo Márcia sou casada e tenho 28 anos, a mesma idade do meu esposo.
    Estamos decididos por adotar uma menina com o perfil de 0 a 03 anos, aindo não deu entrada no processo de adoção, mas estamos nos organizando para isso, através de busca pelo tema, reformas em nossa casa entre outros fatores que contribuem para que esse processo de adoção decorra de forma tranquila. Simplesmente amei esse blog e vou acompanha-lo durante todo o decorrer do processo legal de adoção da minha princesa, para que ao chegar o momento tão esperado eu possa compartilhar aqui com vocês e tantas outras que se fizerem presentes. Obrigada pela opinião de cada uma, isso tudo é muito importante pra mim, esse troca de experiencia, espectativa e felicidade… Obrigada mesmo, vou está coladinhas em vocês torcendo por mim e por todas. bjos!!!

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